segunda-feira, 13 de outubro de 2014

RJTV entrevista Marcelo Crivella, candidato ao governo do RJ

Crivella no estúdio do RJTV (Foto: Daniel Silveira/G1)O candidato do PRB ao governo do estado do RJ, Marcelo Crivella, foi entrevistado pelo RJTV 2ª edição, na Rede Globo.
Crivella foi questionado sobre sua aliança com Anthony Garotinho (PR). No primeiro turno, o candidato afirmou diversas vezes ser ficha limpa. No entanto, o partido de Garotinho teve candidaturas a deputado negadas pela Jusitça Eleitoral por serem "ficha suja".

“Em política a gente tem uma regra. Apoio a gente não pode negar. Apoio não significa interferência no governo. Apoio significa que alguém adere à sua causa. Nossa causa é derrotar o governo que está aí”, declarou o candidato.

Crivella disse que vai manter as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), caso seja eleito, mesmo após falar, no primeiro turno, que Garotinho pretendia acabar com o projeto.

“Nenhuma coisa nem outra. A UPP é uma conquista nossa. Nem Garotinho e nem ninguém vai demover essa ideia política. Nós vamos aperfeiçoa-la. Não vamos permitir que nosso povo volte a ser dominado por traficantes. Quero mandar um recado à bandidagem. A cada um que vocês matarem vamos levantar mais 10", respondeu.

Sobre a doação de recursos do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa à campanha de Lindberg Farias (PT), Crivella disse que o petista não sabia das denúncias de corrupção na empresa. O candidato do PRB explicou sua aliança com Lindberg, mesmo após dizer, ser antiético empresas doarem dinheiro para campanhas.

“Eu não disse que grandes empresas não poderiam doar. Eu não recebi nada disso. Minha campanha foi muito modesta. Quando Lindberg pediu o apoio dele não sabia das denúncias. Eu quero chegar ao governo com legitimidade para derrotar o que está aí”, afirmou o candidato do PRB.

Nesta terça-feira (14), o candidato à reeleição Luiz Fernando Pezão (PMDB) ser entrevistado no RJTV 2ª edição, da Rede Globo.

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