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Há nove pedidos protocolados, todos por políticos ou partidos da oposição ao governo, do qual Maia é aliado. Mais um deve ser apresentado esta semana pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em razão das acusações levantadas no bojo da delação feita pelo empresário Joesley Batista e outros executivos do grupo JBS.
Após fazer uma longa defesa da necessidade de o Legislativo continuar focado na aprovação das reformas propostas por Temer, Maia disse que a “Câmara não será instrumento para desestabilização do governo”.
“Não é minha agenda neste momento gerar nenhuma desestabilização ao governo brasileiro, às instituições públicas neste momento de crise profunda. Trabalho mais com a harmonia e menos com a independência [do Legislativo], que pode gerar essa desestabilização”, disse.
De acordo com ele, a Câmara deve ter “todas as energias focadas na agenda econômica, que garante emprego e desenvolvimento econômico para os brasileiros”.
“É um momento delicado, sem dúvida, mas cabe a cada um dos presidentes de Poder cumprir o seu papel constitucional (…). O que cabe à Câmara é reafirmar um compromisso com uma agenda que não é do governo, não é do Congresso, não é do Poder Judiciário, é do Brasil, que é a agenda da superação econômica”, afirmou.
“Não é minha agenda neste momento gerar nenhuma desestabilização ao governo brasileiro, às instituições públicas neste momento de crise profunda. Trabalho mais com a harmonia e menos com a independência [do Legislativo], que pode gerar essa desestabilização”.
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