Foto: Divulgação |
“É um fato por que nunca tinha passado. Espero nunca mais passar. Serve de lição. Sou um ser humano e estou sujeito a erros”, comentou o volante.
O caso de Gabriel foi enquadrado no artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) – “provocar o público durante a partida” – e poderia render até seis jogos de gancho. João Zanforlin, advogado do Corinthians, ficou satisfeito com a aplicação da pena mínima, considerando a decisão sensata, e abriu mão do recurso.
Com isso, o volante não joga contra o Coritiba em 11 de outubro e o Bahia no dia 15.
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