Em fevereiro, em entrevista ao Fantástico, o menor disse que havia agido sozinho. Procurado pela Globo o advogado Ricardo Cabral, que atende a torcida organizada Gaviões da Fiel e o menor de idade, enviou uma nota alegando que o garoto reconheceu agora que a sua mochila estava com um torcedor um degrau acima dele na arquibancada do estádio de Oruro. Esse torcedor, que seria desconhecido do menor, se chama Cristiano Rocha de Miranda, vulgo Magrão. Ele teria segurado a mochila ao pedido do menor, mas sem saber que havia um sinalizador dentro dela. Ainda de acordo com a nota do advogado, Magrão só deve se pronunciar diante da Justiça, que pode considerá-lo cúmplice do atirador.
Nesta terça-feira, deve ser decidido o destino dos doze torcedores corintianos que estão presos na Bolívia desde a tragédia em Oruro.
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