Escalado para enfrentar a imprensa depois de mais um protesto de torcedores no CT Joaquim Grava, Walter se esquivou de qualquer polêmica. Em entrevista coletiva, o goleiro só aprovou o fato da "bronca" ter acontecido sem nenhum ato de violência.
"Eu acabei não vendo, estou sabendo por vocês. Não tendo violência, para mim já está valendo. Cobrança tem de ter, todo clube tem", disse o goleiro, que deve ser titular do Corinthians até o fim do ano, por conta da lesão muscular do titular Cássio.
Em alta pelas boas atuações, ele escapou do protesto. Cerca de 20 torcedores organizados fizeram Pato, Emerson Sheik e, principalmente, Romarinho, de alvo. O último foi chamado de "cachaceiro" e teve até um sósia, que posou para fotos e vídeos atrás de mulheres e garrafas de bebidas, acusando o jogador de abusar da vida noturna.
"Cada um sabe o que faz lá fora. Se tão cobrando alguma coisa, cada um sabe o que faz", disse Walter, se esquivando de qualquer polêmica.
O protesto tomou a entrada principal do CT com faixas, a encenação de Romarinho, fogos e batuque. Por conta disso, os jogadores tiveram de entrar pela porta dos fundos do local, no estacionamento da imprensa.
uol
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