Juvenal havia declarado que nunca mais contrataria o técnico depois dos incidentes da última temporada e Leão não deixou barato. Ainda sem clube, o ex-goleiro afirmou que o presidente são-paulino guarda muitas mágoas de sua saída repentina em 2005 e da ação movida na Justiça exigindo pagamento de metade do restante do contrato, que tinha duração até dezembro do ano passado.
“Quando eu tive pela primeira vez lá, o presidente (Marcelo Portugal Gouvêia) era maravilhoso e o Juvenal era apenas um diretor coadjuvante. Eu tive que sair por uma dívida de gratidão com um amigo japonês, mas têm coisas que ele não digere. Não digeriu isso e nem que eu entrei na Justiça do Trabalho”, ressaltou ao canal ESPN Brasil.
Sem querer causar mal-estar com a torcida do time do Morumbi, Leão elogiou a estrutura e o ambiente do clube, mas deixou clara sua irritação com as declarações de Juvenal. “O São Paulo é maravilhoso, é um lugar ótimo para se trabalhar.
Isso não é coisa que se faça, Juvenal. Faça como o Papa, renuncie pela idade, não seja ridículo. Acho que chegou a hora dele fazer igual ao papa”, destacou, em referência a renúncia de Bento XVI, substituído por Francisco I.
Gazeta Esportiva
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