Segundo informações da revista italiana Autosprint, o ex-piloto, Schumacher fica boa parte do tempo numa cadeira de rodas em casa, em Gland, na Suíça, e chora ao ouvir as vozes dos filhos Mick e Gina Marie e da esposa Corinna, mas sem qualquer movimento.
Schumacher passa por sessões de fisioterapia para que os músculos não fiquem atrofiados. Quando não está na fisioterapia, ele fica em frente às janelas da casa, com vista para os picos nevados dos Alpes Suíços e também para as margens do Lago Genebra, mas com o “olhar muitas vezes perdido no vazio”.
O ex-piloto na fala e não pode se comunicar, com os músculos da face praticamente imóveis, com reações apenas a estímulos externos. As atividades cerebrais de Schumacher parecem não terem sido afetadas.
- Michael chora quando ouve a voz das crianças ou de Corinna. Ele mostra que sente emoções e que o seu cérebro funciona. Sua única maneira de externar emoção e mostrar que está vivo, mesmo prisioneiro de um corpo agora imobilizado - afirma a revista.
Jean Todt, presidente da Federação Internacional de Automobilismo, demonstra confiança na recuperação do amigo, que costuma visitar constantemente. Já os médicos tratam a recuperação do heptacampeão de Fórmula 1 com cautela, e preveem anos de tratamento. “Muitas vezes o paciente vai ter que começar a aprender tudo de novo, pacientemente, como uma criança: falar, mover-se, lembrar-se”.
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